quarta-feira, 24 de junho de 2009

Dias “diferentes”

INSANIDADES.
Saudade, amigos, fome, pizza, vergonha, mais voltas, risadas, conselhos, mágoa, remorso.
Meio-dia, fome, sede, mente vazia, jogo, sofá, cerveja, fome de novo, vontade de ouvir música, computador, poucos pensamentos, expressão de tudo e do nada.
Gostei desses dias, apesar dos grandes detalhes perversos e nem tão insanos assim, problema!
Gosto da sensação de liberdade, da vontade, do desejo e muito mais da sensação de estar viva.
Agora é vontade de ser somente feliz, somente só ou somente junto.
Confusão, música ao fundo, pensamentos à tona, sem concentração.
Novas maneiras de pensar em poucas horas, sem valor e muito menos sem arrependimento, ta tudo bem, eu digo.
Sabe, cada ser é único, nos seus melhores e piores momentos, por isso a calma em vez do peso, surpreendente pra mim também, e um leve sorrisinho escorregou. Então é isso, eu digo, penso, faço porque eu quero, olhar pra trás não adianta, não tenho mais tempo nem cabeça pra quebrar.
Eu valorizo o que ouço, mais do que vejo ou toco, pelo menos por agora, e eu gosto desse momento, fase e passagem... PASSA!
Ah, a música pra mim é algo extraordinário, tenho fascínio!
É um lance bem sentimental da minha parte, também gosto disso, o sentir só.
A garota viajou, e os dias diferentes?
Foram juntos com as notas, to preferindo a voz. Não se preocupe se não entender as palavras em certos momentos, nem eu entendo, é uma luz que vem muito rápido e logo se vai.
To na lua...
Tenho sido bem sociável, legal isso, mais um pontinho!
Não sei se escrevo ou se ouço a música, indecisão sempre foi a minha, um momentinho por favor... me engano.
Quando menos espero: Ta na na nan *.*
Um dia falo o que foi isso, só adianto que me deixa bem, é inocente, sei lá.

“Quem sabe um dia a gente possa falar de amor
Quem sabe a gente possa recordar...”

Tudo bom?
( :

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Huuu, grite!


“Diga a verdade doa a quem doer
Doe sangue e me dê seu telefone...”Por nada, só tava ouvindo e resolvi colocar um trechinho aqui, pra descontrair...
Tenho me importado com boas letras, mas nada que me traga lembranças ruins, coisas que respondam as minhas dúvidas e por fim e importantíssimo, que me passe uma energia boa.
To sossegada, esse é meu estado.
Parando pra pensar, me pego aos risos sobre mim mesma, aliás, sobre o meu “eu” de um tempinho atrás... O comportamento, as fantasias mais infantis possíveis, as fraquezas, coisinhas e mais coisinhas.
O que nunca mudou e duvido muito que mude, é minha opinião e certeza sobre meus amigos e o modo como ‘ainda’ encaro o amor, acredito muito, no VERDADEIRO!
Talvez a pessoinha que vai ler isso diga:
“Não, ela não foi sincera, não comigo que já ouvi palavras desacreditadas sobre o amor, e que ao falar nisso, recebo risos irônicos, completados com breve olhar triste (talvez nem isso ele tenha percebido), ou um olhar desviando...pra onde não se sabe!”
Lembrei de mais um detalhe, to correndo de situações forçadas, e sei que não é tão novidade assim, mas isso ta ficando perigoso, to levando muito à sério, até que ponto não sei...Outra coisa, agora é vivendo sem previsões, isso estraga tudo, quase sempre.
E por toda a minha simpatia ausente já peço desculpas (nem imploro), mas sei que os bons ainda estão do meu lado, aqueles mesmo que sempre repito que são os que preciso, pois é.
Besteira, mas lembrei e achei graça, uma amiga minha me chamava de MUTLEY, aquele mesmo da corrida maluca, resmungão e rabugento! Qualquer semelhança é mera coincidência. Ai aii...
Esse assunto já foi!
Quero escrever um pouquinho sobre a visão das pessoas ao nosso redor, às vezes enxergam o que você demoraria um século para ver, alguns desafiam suas idéias e pensamentos, foi o que aconteceu recentemente. Eu na dúvida e alguém chega e “pá”... É ou não é menina?
Eu bem sem graça “não sei, sua opinião não posso mudar, só não posso ser obrigada a concordar, mas me calo”. E o que mais enche o saco é o fato disso te pertubar depois, e como! Muitas vezes é a pressão que cria toda uma ilusão, sei lá, coisa louca.
“...mas me calo”, isso está se esgotando, tenho tido tanta vontade de dizer o que penso, de apontar o dedo e enfiar no bolo (nada a ver), mas sério, fico pensando, existem pessoas que deveriam viver isoladas. Ta certo, não sou nenhum anjinho, mas poxa, ao menos sei o que sou e o meu lugar, ora! Isso tem me irritado intensamente.
Pra acalmar mais um trechinho:
“Bem que se quis,
Depois de tudo ainda ser felizMas já não há caminhos pra voltar
E o quê que a vida fez na nossa vida?”

Momento pra eu ouvir a música...

Letra bonita, nem tinha reparado bem, ponto pra mim!
E para ele... Ou é a você?
É bem mais fácil escrever pra alguém imaginário do que diretamente, fato.
Então, percebi a mudança nele em relação ao meu ser, nada que eu não esperasse, mas não era o que eu desejava, de verdade.
Tenho dado meus vacilos, mas os motivos, boa parte deles estão ali no comecinho.
E a tal culpa ou sei lá, como preferir entender, continua sim, questão de insegurança, sendo mais sincera a palavra certa é VALOR.
Talvez um pouco tarde pra falar nisso não? Mas é.
É aquilo, eu tenho valor, ele tem, nós temos, vós...? deixa pra lá.
Na maioria das vezes que tenho muita necessidade de me explicar pra alguém, acabo embolando tudo e falo nada, apesar de ser sempre sincero o que eu “ia” dizer.
Pra ser direta?
Eu gosto de ti, sei que gosta de mim também, percebo pela paciência que tem. Porém , tenho tido muito mais necessidade de gostar de mim mesma, já que era isso que me mantinha fraca no passado recente, e por isso, nem vou pedir entendimento sobre mim.
Você é uma pessoa muito importante, aham, pois é. Tornou-se, merecidamente é claro.
Por agora, peço felicidades em nossas vidas, paciência para os que necessitam, força e fé pra afastar as coisas ruins e muita paz.

E aproveitando a empolgação musical, mais um trechinho, dessa vez bem leve e sereno, coisas de Renato Russo:

“Meu amor, cuidado na estrada
E quando você voltar tranque o portão
Feche as janelas, apague a luz
E saiba que Te Amo.”
;*