Olá,
Sabe quando seu último suspiro de juventude ou de rebeldia já não lhe cai tão bem, como uma cerveja quente mal servida, ou um domingo chuvoso e solitário. Pois bem, se sabe, então deve apenas ter uma noção de como a vida tem sido para este nobre "ser" que vos escreve.
Seguindo cada vez mais longe de tudo que realmente é importante, vivo à buscar morada e histórias para contar, trabalhando duro de segunda a segunda e nos intervalos me intupindo de bebidas cada vez mais fortes, 40%, 45% ou até 53,3%.
Mas no fim da noite entre aqueles corpos novos lembro-me de seu corpo antigo, e de sua face, sorrindo e seu rosto de boba digo: meu bem! ou um "não se preocupe", "deixa rolar", mas já faz algum tempo que já não vejo, e sinto que isso é um péssimo sinal.
E qual o sentido de viver entre corpos, sim, muitos, e provavelmente já importa mais, se já não tenho o que importa.
Boa semana a todos
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